terça-feira, 29 de abril de 2014

Dengue: conheça os sintomas e os tratamentos

Confira os tipos da doença, seus sintomas e a forma correta de evitar que ela se agrave.

O Ministério da Saúde divulgou, no início deste ano, dados pra lá de animadores: no primeiro bimestre, o número de casos de dengue diminuiu 80% em relação ao mesmo período de 2013. Mas, notícias recentes demonstram que não há motivo para comemorar. A zona oeste da cidade de São Paulo e alguns municípios do interior paulista, como Campinas, por exemplo, têm registrado um aumento das ocorrências da infecção provocada pelo vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypt. Os especialistas acham que o motivo seja a falta de chuva na região Sudeste. "Sabe-se que nos locais onde não há abastecimento regular de água as pessoas passam a armazená-la e isso pode se tornar um foco do mosquito", analisa Ivo Castelo Branco, coordenador do Núcleo de Medicina Tropical da Universidade Federal do Ceará. Ele lembra que os casos da doença também devem aumentar em outras partes do país, como o Nordeste, já que é no inverno que as chuvas se intensificam por lá. Por isso, não importa em que época ou lugar onde você mora, fique de olho:
 
O que é a dengue
É doença infecciosa causada por um vírus transmitido pela picada do Aedes aegypt, mosquito que se multiplica em depósitos de água parada. No mundo todo existem, oficialmente, cinco tipos de vírus da dengue — no Brasil, porém, circulam apenas quatro.
Como identificar os sintomas
"Febre, dores de cabeça, atrás dos olhos, nos músculos, além de um cansaço intenso", enumera Thaís Guimarães, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia. Os sinais costumam aparecer de sete a quinze dias após a picada — sendo a febre e a dor de cabeça os primeiros — e podem durar até uma semana.
Como saber se é mesmo dengue
Já que os sintomas podem ser confundidos com os de uma gripe forte, procure um médico o quanto antes. Ele pedirá testes de laboratório para se certificar. Podem ser feitos exames de sangue para detectar anticorpos contra o vírus ou o chamado teste rápido, que mede, também por meio de amostras sanguíneas, a presença de uma proteína encontrada durante a fase aguda da infecção.
O tratamento
Como não há uma vacina, não existe uma forma específica de combater o vírus. Por isso, são receitados medicamentos apenas para acabar com os sintomas. Além disso, é preciso ficar de repouso até que a febre e as dores diminuam e tomar bastante líquido para evitar a desidratação.
 
O Aesdes aegypt, mosquito transmissor da dengue, tem hábitos diurnos e se reproduz em locais de água limpa e parada.
 
E a dengue hemorrágica?
Esse tipo da doença, comum em pessoas que são infectadas mais de uma vez, é conhecido por causar sangramentos. Isso pode ocorrer tanto em lugares que não são tão perigosos, como a gengiva, quanto em áreas delicadas, a exemplo do cérebro e do intestino.
Os sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da versão clássica. Contudo, os sinais de que a doença está se agravando tendem a se manifestar de três a cinco dias após a febre passar. "Desmaios, dor de barriga intensa ou tosse seca são indícios de que o quadro está evoluindo para uma dengue grave", diz Castelo Branco. Nesse caso, deve-se procurar ajuda o quanto antes.Além de receitar remédios para aplacar a febre e as dores, o médico tentará conter a hemorragia e recomendará a ingestão de muita água para manter a pressão sanguínea sob controle. Só que aqui, o tratamento é feito no hospital, não em casa.

 Fonte: Revista saude

Campanha contra gripe começa no dia 22 e terá continuidade até 9 de maio

Este ano, crianças com idade entre 6 meses e menos de 5 anos também serão imunizadas; até o ano passado, apenas aquelas na faixa etária de 6 meses a menos de 2 anos recebiam a dose.
 
Mais de 65 mil postos de vacinação estão abertos desde sábado (26), em todo o país, para mobilização contra a gripe, realizada pelo Ministério da Saúde, em parceria com as secretarias estaduais e municipais. O Dia "D" tem como objetivo reforçar a importância da vacinação para o público prioritário no Sistema Único de Saúde (SUS).

Neste ano, 49,6 milhões de pessoas integram o grupo prioritário. Durante a campanha, que se estende até o dia 9 de maio, serão vacinadas crianças de seis meses a menores de cinco anos; pessoas com 60 anos ou mais; trabalhadores de saúde; povos indígenas; gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto); população privada de liberdade; funcionários do sistema prisional e pessoas portadoras de doenças crônicas não-transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais. A meta do Ministério da Saúde é imunizar 80% de cada grupo prioritário, com exceção dos doentes crônicos.
Para realizar a mobilização, o Ministério da Saúde disponibilizou às secretarias estaduais de saúde 53,5 milhões de doses da vacina, que protege contra os três subtipos do vírus da gripe recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para este ano (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B). A campanha conta com a participação de cerca de 240 mil pessoas e utilização de mais de 27 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais.

A campanha de vacinação é realizada no período que antecede o inverno porque a criação de anticorpos ocorre entre duas e três semanas após a aplicação da dose. O período de maior circulação da gripe é de final de maio a agosto.  As pessoas com doenças crônicas devem apresentar prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do SUS deverão se dirigir aos postos em que estão registrados, sem a necessidade de prescrição médica.

Segurança
A vacina é ofertada a grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias, conforme recomendação da OMS. Ela é segura e reduz as complicações que podem produzir casos graves da doença, internações ou, até mesmo, óbitos. Estudos demonstram que a vacinação contribui para a redução de 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.
Após a aplicação da vacina, podem ocorrer, de forma rara, dor no local da injeção, eritema e induração. São manifestações consideradas benignas, cujos efeitos passam, na maioria das vezes, em 48 horas.  A vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores ou para pessoas que tenham alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados.

Medidas de prevenção
A vacinação contra gripe é uma importante ação de prevenção da gripe, mas não dispensa medidas básicas de proteção. São cuidados simples, como lavar as mãos várias vezes ao dia, cobrir o nariz e a boca ao tossir e espirrar, evitar tocar o rosto e não compartilhar objetos de uso pessoal. A transmissão da gripe acontece por meio do contato com secreções das vias respiratórias, eliminadas pela pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar. Também ocorre por meio das mãos e objetos contaminados, quando entram em contato com mucosas (boca, olhos, nariz).
Em caso de síndrome gripal, deve-se procurar um serviço de saúde o mais rápido possível. Também é importante lembrar que, mesmo pessoas vacinadas, ao apresentarem os sintomas da gripe - especialmente as integrantes de grupos mais vulneráveis às complicações - devem procurar, imediatamente, o médico. Os sintomas da gripe são: febre, tosse ou dor na garganta, além de outros, como dor de cabeça, dor muscular e nas articulações. Já o agravamento pode ser identificado por falta de ar, febre por mais de três dias, piora de sintomas gastrointestinais, dor muscular intensa e prostração.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Nutrição: 5 notícias que você precisa saber

Carne rica em antioxidantes, arroz integral contra o diabete, sorvete para a menopausa... Confira notícias quentinhas do mundo da nutrição.

1. Carne bovina mais equilibrada
Carne desenvolvida por cientistas brasileiros tem mais vitamina E e selênio e menos colesterol

No que depender do pesquisador Marcus Zanetti, da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo, aquela orientação de comer carne vermelha, no máximo, três vezes por semana tem tudo para ficar no passado. É que, depois de adicionar vitamina E e selênio à ração dos animais, ele obteve um bife mais saudável, cheio desses antioxidantes. "Ainda tivemos uma surpresa: o alimento apresentou menos colesterol", comemora o especialista. O efeito parece estar associado à interferência do selênio em enzimas envolvidas na síntese da molécula gordurosa no organismo do boi. E os resultados já aparecem na prática. Ao avaliar idosos que consumiram essa carne especial, Zanetti percebeu que o colesterol deles caiu mais do que o de outros grupos. Agora é torcer para que o produto chegue logo ao mercado.


2. Aspartame é seguro para a saúde

Especialistas europeus concluem que o aspartame não oferece perigo à saúde
Essa é a conclusão da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos após revisar várias análises sobre o adoçante. Normalmente usado em refrigerantes diet, ele só ofereceria risco se o consumo ultrapassasse os 40 miligramas por quilo de peso corporal - um valor difícil de ser alcançado. Para o endocrinologista Antônio Roberto Chacra, da Universidade Federal de São Paulo, o parecer é adequado. "Nenhum trabalho apontou consequências prejudiciais ao organismo", frisa. Vale lembrar, porém, que ele continua contraindicado a quem tem uma doença genética chamada fenilcetonúria.

3. Dieta rica em fibras pode atenuar a asma

1 concha média de soja apresenta 23,9 gramas de fibras.

A descoberta é assinada por pesquisadores do Hospital Universitário Lausanne, na Suíça. Para chegar à constatação, eles deram três tipos de dieta às cobaias: pobre em fibras, enriquecida com as substâncias ou padrão. Depois, expuseram os animais a um extrato de ácaros para provocar uma resposta alérgica neles. Foi quando perceberam que, comparados aos outros grupos, os bichos alimentados com doses caprichadas de fibras sofreram uma reação menos intensa ao alérgeno. "O experimento é interessante porque dá pistas sobre os mecanismos por trás desse elo", comenta a alergista Ana Paula Moschione Castro, diretora da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia. Segundo ela, tudo leva a crer que as fibras modificam a flora intestinal, culminando na multiplicação de bactérias boas. Essas, por sua vez, desempenham várias funções, como ajudar na formação de ácidos graxos capazes de reduzir processos inflamatórios. O que resultaria, em última instância, em menos muco nas vias aéreas. "Aí as crises não seriam tão desconfortáveis", raciocina Ana Paula. Apesar de o projeto ter sido conduzido com camundongos, uma coisa é certa: colocar fibras na rotina só tende a beneficiar a saúde.


4. Arroz integral no controle do diabete

A recomendação é consumir 2 colheres grandes de arroz integral por dia.

Você certamente já ouviu que trocar o arroz branco pelo integral favorece a saúde, certo? Pois outro estudo dá força à recomendação. Ao oferecer refeições com um dos dois cereais a 15 adultos cheinhos por cinco dias, o médico Viswanathan Mohan, da Fundação Madra de Pesquisa em Diabete, na Índia, percebeu uma queda de 20% nos níveis de glicose e de 60% na liberação de insulina quando o prato era composto pela versão integral do grão. "Ele ajudaria, portanto, a prevenir ou conter o diabete", conclui o especialista. Tudo porque reúne mais fibras e micronutrientes, como magnésio, vitaminas do complexo B e fitoquímicos.


5. O sorvete ideal na menopausa

O sorvete desenvolvido por nutricionistas brasileira apresenta substâncias que prometem aliviar sintomas do climatério

No projeto de conclusão do curso de nutrição e dietética da Escola Técnica Estadual Carlos de Campos, em São Paulo, as alunas Deuza Maria Antunes da Rosa e Thaiane da Silva Rios criaram um sorvete capaz de aliviar os fogachos típicos do climatério. O segredo? Ele concentra inhame, extrato solubilizado de soja e beterraba. "Esses itens possuem fitoestrógenos, substâncias de estrutura química semelhante à de nossos hormônios", explica a nutricionista Mônica de Oliveira Costa, orientadora do trabalho. Já a abóbora, usada na massa, e as nozes, que incrementam a calda, oferecem vitaminas e minerais essenciais para garantir o bem-estar nessa fase. Deuza e Thaiane patentearam a fórmula e agora pretendem vendê-la para uma sorveteria.
 

Fonte: Revista saude - editora abril

terça-feira, 8 de abril de 2014

HPV na mira: 10 questões sobre a vacina

A vacina contra HPV que começa a ser aplicada de graça em meninas de 11 a 13 ano. Tire suas dúvidas aqui.


O câncer de colo de útero é um dos mais frequentes entre as brasileiras. Ele fica atrás apenas do câncer de mama e do colorretal (de intestino grosso). E quase todos os casos de câncer de colo de útero são provocados por um vírus transmitido nas relações sexuais, o papiloma vírus humano (HPV). Segundo as estatísticas, a cada 100 pessoas, 80 já tiveram, têm ou terão contato com algum tipo de HPV. Proteger as mulheres dessa infecção é muito importante. A partir de hoje (10 de março), todas as meninas que têm entre 11 e 13 anos poderão receber, gratuitamente, a primeira dose da vacina que imuniza contra os principais tipos do vírus. Tire aqui suas dúvidas sobre o assunto.


10 questões que toda mãe precisa saber:

1 - A vacina protege totalmente?
Existem mais de 100 tipos de HPV. A vacina oferecida na rede pública é a quadrivalente, que protege contra quatro tipos (6, 11, 16 e 18), os mais comuns. Os tipos 6 e 11 provocam verrugas, enquanto o 16 e o 18 são responsáveis por 70 % dos casos de câncer de colo de útero.


2 - A proteção dura quanto tempo?
Pelo menos dez anos, contando a partir da última dose. Acredita-se que essa cobertura possa ser maior.


3 - A vacina é segura?
Sim. Em todo o mundo, já foram distribuídas cerca de 175 milhões de doses dessa vacina. A Organização Mundial de Saúde (OMS) atesta sua segurança, mas ela pode provocar reações leves, como dor de cabeça, náusea e febre baixa.


4- Quem tem direito à vacina gratuita?
Este ano, passam a ter direito as meninas de 11 a 13 anos de idade. A partir de 2015, o governo promete ampliar a cobertura e incluir as garotas de 9 a 10 anos na campanha nacional.


5 - Quantas doses serão dadas pelo governo?
Três doses. A segunda deve ser tomada seis meses depois da primeira. E a terceira, cinco anos depois da primeira.


6 - Por que apenas meninas de 11 a 13 anos receberão a vacina de graça?
O governo escolheu essa faixa etária baseado em alguns critérios. Estudos mostram que a vacina é mais eficaz em quem ainda não iniciou a vida sexual. Imunizando essa parcela da população, a tendência é reduzir o número de pessoas infectadas nas próximas décadas. Assim, toda a população será beneficiada. Mas, mesmo que a adolescente já tenha vida sexual, ela deve ser vacinada.


7- Onde devo levar minha filha para ser vacinada?
A vacina estará disponível em qualquer posto de saúde do país. Nem todos os municípios terão as doses no dia 10 de março. Em algumas localidades, a vacina pode demorar um pouco para chegar. Leve o documento de identificação e a carteira de vacinação da adolescente.


8 - Haverá vacinação nas escolas?
Para garantir que todas as meninas de 11 a 13 anos recebam a vacina, o governo decidiu imunizá-las também nas escolas públicas e privadas. Porém, para que isso aconteça, a escola precisa firmar uma parceria com a Secretaria de Saúde do município. Portanto, não é certeza que na escola da sua filha haverá vacinação.


9 - Preciso autorizar a vacinação na escola?
As escolas participantes enviarão um comunicado aos pais sobre a vacinação. Aqueles que concordarem deverão mandar a carteirinha de vacinação da filha. Se não desejarem que a adolescente seja imunizada, precisarão assinar e devolver um termo de recusa. Entretanto, o Ministério da Saúde lembra que o acesso à vacinação é um direito garantido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.


10 - Não converso sobre sexo com minha filha. Como explicar para que serve a vacina do HPV?
Você pode dizer que a vacina irá protegê-la no futuro, quando ela for adulta. Mas, sem dúvida, sua filha aprenderá bastante sobre o assunto na escola e pelos meios de comunicação. O governo pretende fazer uma grande campanha sobre a importância da vacinação. Haverá aulas sobre HPV nas escolas e distribuição de cartilhas. Além disso, informações serão veiculadas em revistas, no rádio, na TV e nas redes sociais.


Fonte: Revista saude - editora abril

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Propriedades do Gengibre Para a Diabete



Propriedades do Gengibre Para a DiabetePor esta mesma razão, não deixe de ler este artigo para saber mais sobre o que pode ser o seu próximo grande aliado para lidar melhor com este problema crônico.

A diabetes é uma doença que afeta a cada ano mais pessoas. Embora as causas sejam muitas, é relacionada a um estilo de vida sedentário e com a obesidade, embora também existam fatores genéticos que determinam a possibilidade de sofrer com esta condição.
O interessante é que, embora não tenha cura, porque é crônica, sempre é possível tratá-la. Neste caso, cada vez são mais inclusive os aliados naturais que são adicionados no momento de lutar contra este mal. Tal é o caso do gengibre.

Um estudo recente da revista “Terapias Complementares em Medicina” estuda e recomenda o gengibre como uma alternativa de fácil acesso, econômica e natural para os medicamentos tradicionais contra a diabetes tipo 2, que geralmente acarretam alguns efeitos colaterais.
Este estudo foi baseado em outro publicado na “Revista Internacional de Ciências da Alimentação e Nutrição”, que explicou que 1.600 mg de gengibre administrados em um período de 12 semanas melhoraram significativamente a saúde dos pacientes com diabetes tipo 2.

O gengibre em pó em suplementos mostrou efeitos sobre a resistência à insulina, além de modificar o índice glicêmico, regularizando o açúcar no sangue de pacientes doentes.
Os profissionais concluíram que um tratamento que consiste em consumir diariamente 3 gramas de gengibre em cápsulas, durante oito semanas resulta na redução de açúcar no sangue. O gingerol, o responsável pelas propriedades digestivas do gengibre são também os responsáveis ​​pelas melhorias na diabetes tipo 2, contribuindo para melhora na secreção de insulina.

Se você sofre de diabetes tipo 2 e quer tentar com o gengibre lembre-se de verificar com o seu médico, ele te aconselhará sobre como alterar a sua medicação e como combinar o gengibre com outros remédios.
Embora não seja comprovado que o gengibre em infusão ou alimentos tenha os mesmos efeitos que as cápsulas, é sempre bom adicionar gengibre à sua dieta. Conheça como fazê-lo e acompanhá-lo com uma receita ótima para diabetes:

Molho antioxidante de gengibre e iogurte:
Ingredientes:
  • ½ xícara de iogurte natural.
  • 1 colher de chá de adoçante em pó.
  • 1 colher de chá de sal.
  • 3 colheres de sopa de suco de limão.
  • 1 colher de sopa de gengibre ralado.
  • 50 gr. coentro ou salsa picada.
  • ½ colher de chá de cominho em pó.
Preparação:
Misture o iogurte com o adoçante e o sal. Adicione o suco de limão. Misture. Adicione os ingredientes restantes.

Fonte: Saude Dicas