quinta-feira, 30 de julho de 2015

Dia mundial da Amamentação de 1 a 7 de Agosto

Amamentação: proteção e saúde Como armazenar o leite materno?

É possível, sim, guardar o leite materno coletado em casa. Alguns cuidados devem ser observados, principalmente quanto à higiene e conservação, orienta Vanessa Ramis Figueira, nutricionista do Banco de Leite. Confira as nossas dicas para armazenar o leite de forma segura:
  • Higienizar o local e esterilizar os utensílios utilizados para o procedimento (frascos de vidro, acessórios da bomba de ordenha, em caso de coleta mecânica). O local da coleta não deve ter a presença de animais domésticos
  • Retirar anéis, relógio e pulseiras.
  • Prender e cobrir os cabelos com uma touca ou lenço e utilizar uma máscara ou fralda cobrindo o nariz e a boca;
  • Higienizar as mãos, pulso e antebraço com sabonete líquido neutro e água.
  • Desprezar as primeiras gotas de leite de cada mama.
  • Iniciar o processo de coleta
  • Após colocar o leite no frasco, fechar o vidro e identificar com data e horário do início da coleta.
O armazenamento deve ser feito em recipiente de vidro (mamadeira ou frasco de vidro temperado com tampa plástica), conforme legislação brasileira. Uma dica simples e útil é utilizar vidros de café solúvel ou de maionese. Para utilizá-los, retire o alumínio que protege a tampa, lave com escova e sabão e ferva por 15 minutos.

Prazo de validade:
  • 12h sob refrigeração. Importante: a localização correta do frasco na geladeira é próximo ao fundo e não na porta, local que não garante uma temperatura constante.
  • Já para um armazenamento mais prolongado, coloque os frascos no freezer, onde poderão ficar armazenados por até 15 dias.
No descongelamento programado os frascos devem ser retirados do freezer e colocados sob refrigeração até o leite retornar ao estado líquido ou, se necessário, em cuba com água em temperatura ambiente ou levemente amornada até o descongelamento. Após o descongelamento a validade é de 12 horas sob refrigeração.
O aquecimento deve ser rápido submetendo a mamadeira em cuba com água em temperatura levemente amornada. O leite materno não deve ser fervido ou aquecido em microondas. O leite deve ser oferecido ao bebê em temperatura de 37ºC, aproximadamente (temperatura corporal). Se após o procedimento, o leite materno ainda estiver frio, repita o procedimento até o leite ficar morno.
O volume aquecido e não consumido pelo bebê deve ser descartado. 

Fonte: Einstein

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Emagreça com suco de uva

Estudo brasileiro mostra que tomar dois copos por dia turbina a queima de calorias e favorece a perda de barriga
 
Emagreça com suco de uva
 
Poções mágicas para emagrecer não existem. Mesmo. Mas pode ser que você fique tentado a encarar o suco de uva dessa maneira depois de conhecer os resultados de uma pesquisa realizada recentemente no sul do país. No trabalho, assinado pela biomédica Caroline Dani e a bioquímica Cláudia Funchal, ambas do Centro Universitário Metodista, em Porto Alegre, 40 pessoas acima de 60 anos - algumas com sobrepeso -  foram orientadas a consumir, todos os dias, 400 mililitros de suco de uva. Nada sobre-humano: um copo no almoço e outro no jantar. Em apenas um mês, as pesquisadoras notaram o efeito dessa atitude na balança. "Os voluntários emagreceram, em média, 3 quilos. Um deles chegou a perder 5 quilos", revela Caroline.
Mas como ela sabe que foi mesmo a inclusão do suco o que fez diferença no processo de emagrecimento? Afinal, as pessoas podiam ter cortado o refrigerante, os doces e as frituras e suado à beça na esteira. "Isso não aconteceu. Inclusive, pedimos aos participantes que não alterassem sua dieta nem a frequência dos exercícios físicos", esclarece a biomédica.

Ciência por trás do trunfo

 A uva é um alimento de composição bem especial, parecida com a das poderosas berries americanas. "No Brasil, que não produz a cranberry e o mirtilo, por exemplo, ela é provavelmente a fruta com o maior teor de polifenóis a nossa disposição", avalia a farmacêutica e bioquímica Mirian Salvador, da Universidade de Caxias do Sul (UCS).
É justamente nesses compostos antioxidantes que estudiosos como Caroline Dani apostam as fichas quando o sumo da uva brilha no laboratório. "Essas substâncias têm a capacidade de impedir o acúmulo de gordura no organismo", afirma. "Também são termogênicas", completa. Isso significa que, uma vez dentro do corpo, elas dão um gás no metabolismo, acelerando a queima das calorias. Não para por aí: os benditos polifenóis incitam a sensação de saciedade e, assim, evitariam ataques de gula. O interessante é que, para ter acesso a eles, o melhor mesmo é preferir a bebida em vez da fruta. "No suco, há maior concentração desses antioxidantes. Ao comer a uva, muito do que ingerimos é a polpa, que não é tão rica nos polifenóis", justifica o biomédico Gildo Almeida da Silva, pesquisador da Embrapa uva e vinho.
 A melhor parte é que o suco do experimento gaúcho, cheio de antioxidante, é encontrado no supermercado. Mas precisa ser de verdade, isto é, sem conservantes, corantes e um monte de água - como os néctares e refrescos que abundam por aí. Quando os voluntários da pesquisa de Porto Alegre passaram a comprar essa bebida 100% natural, mais importante que a quantidade de quilos eliminados foi a diminuição de tecido adiposo em uma região crítica para a saúde: o abdômen. "Sabemos que um dos fatores de risco cardiovascular, sobretudo entre os homens, é a tal da gordura abdominal", lembra Caroline, que chegou a identificar uma redução aproximada de 10% na circunferência de alguns participantes. Só não vá confundir as bolas. Ninguém está dizendo que indivíduos obesos ficaram esbeltos se outros hábitos saudáveis não forem incorporados. 

De olho no exagero

Deu vontade de trocar até água por suco de uva? Resista, por favor. "Ele tem bastante carboidrato", aponta Mirian. Logo, o exagero pode atrapalhar a perda de peso - um exemplo perfeito que a diferença entre o remédio e o veneno é a dose. Outro grupo que precisa ter cautela é o dos diabéticos, porque os sucos são ricos no açúcar da fruta e pobres em fibras. A combinação dispara a glicose no sangue rápido demais. Para evitar a enrascada, a solução é convocar o suco como acompanhamento de uma refeição ou um lanche. Poções miraculosas, só em contos de fadas. Mas, com os devidos cuidados, essa pode ser a bebida dos sonhos de um coração saudável e um corpo em forma.

Esclarecemos algumas dúvidas que podem surgir antes de você incluir o suco de uva na rotina

 Fonte: Revista saúde

quinta-feira, 16 de julho de 2015

E a dor de cabeça vai embora com o suor

É o que aponta um estudo sobre o efeito dos exercícios aeróbicos regulares com quem tem enxaqueca. Eles diminuem – e muito – a quantidade de crises desse suplício
E a dor de cabeça vai embora com o suor 
São vários os cenários que podem disparar um episódio de enxaqueca. Em algumas pessoas, basta uma noite de insônia para o cérebro pulsar dolorosamente e o estômago embrulhar. Outros começam a sentir os incômodos (e a sofrer com qualquer fontes de luz ou de som) ao beber um cálice de vinho. Ainda bem que os profissionais de saúde vêm encontrando formas de tornar as vítimas desse problema mais resistentes a esses e outros gatilhos. E elas não se restringem a fármacos e novas tecnologias, como indica uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Nela, 30 voluntários com enxaqueca crônica – que enfrentam o tormento pelo menos 15 dias por mês – passaram a caminhar por 40 minutos, três vezes na semana, além de receberem medicamentos. Já outros 30 pacientes ficaram apenas tomando remédios. Após três meses, a turma sedentária, só de aderir ao tratamento, cortou o número de dias com dor pela metade. Entretanto, o pessoal que deixou a preguiça de lado reduziu a quantidade de crises em mais de quatro vezes.

Analgésico natural

"O exercício torna o cérebro menos predisposto à dor", sintetiza Thais Rodrigues Villa, orientadora do estudo e neurologista do Ambulatório de Investigação e Tratamento de Dor de Cabeça da Unifesp. Segundo ela, suar a camisa ajudaria a equilibrar a produção de neurotransmissores como a endorfina na massa cinzenta dos enxaquecosos. E essa substância, além de promover a sensação de relaxamento, atua como um analgésico natural. Tem mais: as práticas esportivas fazem o organismo liberar óxido nítrico, uma molécula que evita variações no calibre das artérias. Mas o que isso tem a ver com enxaqueca? Ora, as chateações típicas do quadro também estão associadas a mudanças súbitas na pressão dos vasos que irrigam a cachola.

Menos ansiedade

"Os participantes ativos ainda relataram, ao término da pesquisa, uma melhora nos quadros de ansiedade e depressão", conta a fisioterapeuta Michelle Dias Santos Santiago, autora do trabalho. Aliás, isso também ajuda a explicar o potencial da caminhada contra a enxaqueca. Vamos de passo em passo. Se por um lado pontadas constantes deixam a vida mais sombria, por outra a tristeza profunda baixa a capacidade de resistirmos a incômodos. "É comum os deprimidos terem, como consequência, enxaqueca", crava o psiquiatra Marcos Gebara, diretor da Regional Sudeste da Associação Brasileita de Psiquiatria. Acontece que os exercícios diminuem o risco de a melancolia se instalar pra valer – logo, indiretamente nos protegem das cefaleias.

O elo com a obesidade

A investigação de Michelle trouxe outro achado que, embora óbvio a princípio, merece ser comentado: os sujeitos que largaram o sedentarismo emagreceram. E, acredite se quiser, há indícios de que a obesidade agrava os casos de enxaqueca. Um deles vem da Universidade de Perúgia, na Itália, onde o neurologista Alberto Verrotti revisou uma série de experimentos ao redor do mundo antes de chegar à conclusão de que a frequência e a intensidade das crises tendem a aumentar conforme o índice de massa corporal (IMC) cresce. Apesar de não se conhecer a razão desse elo – talvez a inflamação decorrente do excesso de banha desregule o cérebro a ponto de fazê-lo reclamar – , Verrotti escreve no artigo que "os médicos deveriam dar atenção à perda de peso [...] e estimular mudanças de estilo de vida diante da enxaqueca".

Da genética para o cotidiano

"O fato de o estudo da Unifesp ter sido feito no Brasil valoriza suas descobertas", avalia a neurologista Norma Fleming, do Hospital Universitário Pedro Ernesto, no Rio de Janeiro. É que, como a enxaqueca tem causas genéticas, a transposição dos resultados para a nossa população se torna mais confiável – ou seja, a atividade física deve mesmo amansar a vida dos brasileiros com o problema. Porém, não dá pra se exercitarem de qualquer jeito. Michelle ressalta que é contraindicado se mexer com sol forte, durante as crises ou sem orientação. E esses pontos valem para outros tipos de cefaleia.
Mas, ok, também existe dor de cabeça que é estimulada pelo esforço físico. O que fazer nesse caso? Aí, é preciso buscar especialistas para corrigir movimentos e posturas, acertar na intensidade... "Uma ótima recomendação é não desistir de se exercitar", afirma Abouch Krymchantowski, neurologista e diretor do Centro de Tratamento da Dor de Cabeça do Rio de Janeiro. Embora não existam tantos estudos ligando a vida ativa a um menor risco de sofrer com outros tipos de cefaleia que não a enxaqueca, abandonar o sofá com certeza travará o gatilho para inúmeras encrencas – dolorosas ou não.

O que dispara as dores

Jejum prolongado

É um dos gatilhos da enxaqueca. Entre os motivos, ele pode ser resultado da queda na glicemia típica dessa privação

Falta de sono

Tempo demais acordado eleva a pressão sanguínea e o ritmo dos batimentos cardíacos, o que acarreta incômodos.

Barulho e luminosidade

Apesar de pouco frequentes como gatilho, a luz e os ruídos agravam as dores ao longo de uma crise.

Alimentos ricos em tiramina

Queijo, vinho e chocolates são cheios dela. Mas só algumas pessoas sentem a cuca latejar ao consumi-los.

Beber demais ou fumar 

O álcool pode expandir demais o calibre dos vasos, ocasionando dor. Já o tabaco reduz a oxigenação cerebral.

Estresse intenso  

Nesse cenário, o pescoço e as costas ficam contraídos. E isso vai refletir lá na cabeça, o que provoca cefaleias.
 
Fonte: Revista saúde

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Os erros mais comuns de quem usa lentes de contato

Os erros mais comuns de quem usa lentes de contatoAprenda a fugir das armadilhas
 
Dormir sem tirá-las, ignorar o prazo do fabricante, nunca trocar o estojo, pegar colírio emprestado... Quem nunca? Só que deslizes como esses podem encrencar seus olhos.
 

Comprar sem consultar o oftalmologista

Você é daqueles que, ao pegar a receita de óculos, correm para a internet e encomendam o primeiro par de lentes em promoção? Pois já errou de cara. O uso e a escolha do acessório dependem de avaliação médica. “É o oftalmo que irá analisar se há contraindicações e qual o material e a curvatura adequados”, diz o oftalmologista Fernando Abib, diretor da Sociedade Brasileira de Lentes de Contato (Soblec). Existe inclusive um teste de adaptação às lentes, feito em consultório, para acertar no modelo.

Deixar de lavar bem as mãos

Parece banal, mas uma pesquisa recém-publicada pela Academia Americana de Optometria envolvendo 119 usuários de lentes revela que esse descuido é um dos principais fatores de contaminação do material. E é fácil entender o porquê: nossas mãos carregam milhares de micróbios capazes de pular para o utensílio e, de lá, para os olhos. “O ideal é colocar ou retirar as lentes em um ambiente limpo, com torneira, sabão e toalha por perto”, ressalta a médica Keila Monteiro de Carvalho, do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO). Nos casos de emergência, em que você não dispõe de um bom banheiro, nem pense em higienizar as mãos com aquele álcool em gel que fica na bolsa. “Em contato com os olhos, ele pode causar queimaduras na córnea”, alerta Keila. O jeito, aí, é usar só água corrente mesmo.

Usar as lentes com os olhos vermelhos

Assim como a febre é sinal de que o corpo não está bem, a vermelhidão indica que há algo de errado nos globos oculares. Em geral, isso acontece por alguma irritação, infecção ou alergia – e ela pode ser provocada inclusive pelas próprias lentes. “Como elas são um corpo estranho, colocá-las nessas circunstâncias tende a agravar o problema”, diz Keila. Por isso, até que se descubra a causa da vermelhidão, a ordem é suspender o uso e procurar o oftalmo. E o mesmo se aplica se os olhos estiverem ardendo, doendo ou lacrimejando demais.

Limpar de qualquer jeito

Não adianta apelar para água, soro fisiológico ou saliva. Só existe um líquido capaz de higienizar direito as lentes: as soluções próprias para limpeza. “As lentes absorvem as proteínas do olho. Apenas esses produtos eliminam esse excesso, bem como bactérias”, explica a oftalmologista Meibal Junqueira, do Instituto de Moléstias Oculares, em São Paulo.

Não respeitar o prazo das lentes     

Elas têm, na verdade, duas datas de validade: uma para quando estão lacradas e outra a partir da abertura da embalagem. Isso quer dizer que, se você tem uma lente quinzenal, precisa jogá-la fora ao final de 15 dias, mesmo que só tenha usado uma única vez. “Se passar do prazo indicado, ela perde a segurança e eficiência”, crava a oftalmologista Helena Oliveira, do Hospital de Olhos, na capital paulista.

Negligenciar o estado do estojo      

De que adianta lavar as mãos e usar o produto de limpeza se o lugar onde as lentes dormem vive sujo? “Muitos pacientes chegam ao consultório com contaminação por causa do estojo malcuidado”, conta Meibal. É por isso que a especialista indica uma lavagem com água e sabão neutro, seguida de uma boa secada. E nada de se apegar demais: trate de renovar o estojo a cada três meses.

Esquecer-se de trocar o produto

Se você é do tipo que usa lentes de contato apenas em ocasiões especiais, não pense que terá menos trabalho. Deixá-las mergulhadas por muito tempo na mesma solução reduz a eficácia do produto contra os micro-organismos. Mesmo quando estiverem fora de uso, o correto é fazer a higiene das lentes e a troca da solução a cada quatro dias. A quem recorre a elas esporadicamente, o mais recomendado hoje é lançar mão dos modelos de descarte diário.

Dormir com as lentes

Embora existam modelos que permitam isso, pregar os olhos com elas é desaconselhado pelos médicos. Um estudo publicado pela revista Ophthalmology mostrou que quem dorme com o acessório, mesmo que eventualmente, aumenta em 6,5 vezes o risco de lesões oculares.  “Esse hábito priva a córnea de oxigenação”, explica o oftalmologista César Lipener, da Universidade Federal de São Paulo. Cenário perfeito para o acúmulo de secreção e infecções.

Botar qualquer colírio

Como as lentes ressecam a vista, é comum que as pessoas pinguem umas gotinhas nos olhos. Mas não vale pegar emprestado o colírio do amigo ou comprar um mais em conta. Existem lubrificantes que impregnam as lentes. Use apenas o tipo indicado pelo oftalmologista.

Viajar de avião com as lentes

O recado vai para viagens longas, é claro. A baixa umidade e o ar condicionado potente deixam os olhos numa secura só. Portanto, convém privilegiar os óculos nessa situação. “Quando as lentes forem a única opção, é prudente aumentar a lubrificação dos olhos com colírios específicos”, diz Helena. E essa orientação se estende a quem não vai viajar, mas trabalha no computador – a atenção na tela reduz o número de piscadas.

Descuidar-se na praia

Brisa, areia e mar. Eis a combinação perfeita para... contaminar suas lentes. A praia é um terreno que propicia a invasão de partículas e micróbios nos globos oculares. Se não der mesmo para ir de óculos, tenha bastante cuidado. “Evite, por exemplo, o mergulho no mar. Você pode perder as lentes ou pegar alguma bactéria”, aponta Fernando Abib. Atenção também com o vento, que pode jogar areia nos olhos. Óculos de sol ajudam nesse sentido.

Pensar que o uso incorreto traz só problema inofensivo

Quando usadas de forma displicente, as lentes de contato podem acarretar graves consequências – inchaços na pálpebra, déficits de visão e, em casos extremos, até cegueira. “Mesmo pessoas cuidadosas estão expostas a riscos. Temos que lembrar que as lentes interagem com a córnea o tempo todo”, avisa Lipener. Por isso, mesmo que você não note problema algum, jamais abra mão da visita ao oftalmo a cada seis meses, combinado?

Fonte: Revista saúde