terça-feira, 25 de agosto de 2015

Vegetais coloridos contra tumores

Investir em alimentos amarelos, vermelhos ou laranja ajuda a afastar a doença.
Vegetais coloridos contra tumores 
Você deve estar se perguntando o que essas tonalidades têm em comum. Pois bem: elas indicam que o interior dos vegetais está cheio de carotenoides, substâncias envolvidas em uma longa lista de feitos pela saúde.

O mais recente deles foi apontado por um time de pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos. Depois de acompanhar mais de 30 mil mulheres por cerca de 20 anos, os estudiosos perceberam que aquelas com maiores quantidades de carotenoides correndo pelas veias eram justamente as mais protegidas contra o câncer de mama. “Essas moléculas combatem o estresse oxidativo, evitando danos no DNA das células. Com isso, há uma redução na probabilidade de tumores de mama aparecerem”, explica a epidemiologista Heather Eliassen.

E olha que sorte: é muito fácil encontrar os carotenoides identificados como aliados. Veja abaixo os tipos do composto analisados na pesquisa, e onde encontrá-los:

ALFACAROTENO

+ Melão-cantalupo
+ Batata
+ Abóbora
+ Brócolis
+ Ervilha
+ Espinafre


BETACAROTENO

+ Cenoura
+ Damasco
+ Mamão
+ Manga
+ Batata-doce


LICOPENO

+ Tomate
+ Goiaba
+ Melancia
+ Pitanga

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Primeiros socorros: como agir em acidentes domésticos com crianças

Asfixia, queda, afogamento e queimadura são alguns dos principais acontecimentos que podem colocar a vida dos pequenos em risco dentro de casa. Além de prevenir essas situações, é preciso saber também o que fazer na hora em que elas acontecem.
 
Bebê no cadeirão mexendo na gaveta
 
 
Todo ano, 4,7 mil crianças morrem e 122 mil são hospitalizadas por causa de acidentes ou lesões não intencionais, segundo o Ministério da Saúde. Com esses números, dá para entender por que os acidentes são a principal causa de morte de brasileiros de 1 a 14 anos de idade. "Muitos deles acontecem no ambiente doméstico, principalmente com as crianças pequenas, que ficam mais tempo em casa", revela a pediatra Renata Waksman, do Departamento Materno Infantil do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.
Entre os bebês que ainda não completaram o primeiro aniversário e aqueles que têm entre 1 e 2 anos, os acidentes que mais matam são as aspirações de objetos estranhos, como brinquedos e alimentos. Na faixa etária dos 2 aos 4 anos, as estatísticas apontam que os afogamentos e os acidentes de trânsito, a exemplo dos atropelamentos, são os mais fatais. "Se analisarmos os casos de atendimentos em prontos-socorros (e não de mortes), as quedas são a maioria", conta Renata Waksman, que também faz parte do Departamento de Segurança da Criança e do Adolescente da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
A boa notícia é que a maior parte dessas situações pode ser evitada com medidas preventivas simples. Mas quando uma delas acontece, saber como agir pode ser fundamental para salvar a vida do pequeno. A seguir, fique por dentro do que deve ser feito em cada tipo de acidente doméstico, das atitudes que não podem ser tomadas e de como manter a sua família longe de tudo isso.

Sufocamento e asfixia

Essas são as principais causas de mortes de crianças de até 2 anos. Em geral, esse tipo de acidente acontece quando bebês ingerem pedaços muito grandes de alimentos ou até objetos como peças de brinquedos, bolinhas de gude ou moedas. "O sufocamento também pode ser ocasionado por sacos plásticos, cordas e protetores de berço", alerta o pediatra Alberto Helito, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Para prevenir essa fatalidade, é importante manter o seu filho longe de todas essas ameaças. Isso pode ser feito, por exemplo, oferecendo a ele comidinhas adequadas para a sua idade, como a papinha, e verificando a faixa etária indicada de todos os seus brinquedos.
O que fazer na hora do acidente
Se, ao engolir um alimento ou algum outro item, a criança estiver tossindo, a orientação é ficar perto e esperar até que ela consiga expelir sozinha o objeto estranho. Caso isso não aconteça e o pequeno fique pálido, é preciso chamar o resgate o mais rápido possível e procurar alguém que saiba fazer as devidas manobras de desengasgo e desobstrução das vias aéreas. "O ideal é que todo mundo que lida com crianças, não só os pais, faça um curso chamado Suporte Básico de Vida para aprender a realizar essas manobras", indica Renata Waksman. Se feitas de forma incorreta, elas podem colocar a vida do seu filho em risco. Portanto, nada de tentar por conta própria!
O que não deve ser feito
Uma das atitudes que os pais costumam ter nesses momentos é colocar a mão dentro da boca da criança na tentativa de retirar o objeto. Mas isso pode piorar ainda mais a situação. "Na maioria das vezes, a pessoa acaba empurrando mais pra dentro o objeto", alerta Helito.

2. Queda

Está aí outro acidente doméstico bastante comum - e não pense que ele só acontece com os maiorzinhos. "A partir dos 4 meses, o bebê já consegue rolar, mas muitos pais não sabem dessa habilidade. Então, há casos em que a criança cai da cama ou do trocador", exemplifica o pediatra do Instituto da Criança.
Para se manter longe disso, não tem jeito: é preciso estar sempre de olho nos pequenos. Em casa, certifique-se de que todas as janelas estejam travadas ou tenham telas de proteção ou grades; bloqueie o acesso às escadas e remova tapetes ou opte por modelos antiderrapantes.
O que fazer na hora do acidente
"Primeiro, segure a criança até que ela pare de chorar e observe sintomas diferentes do usual", orienta a pediatra do Einstein. Entre eles estão perda de consciência, palidez, vômitos, choro prolongado, alterações no comportamento (sonolência ou agitação excessivas) e dor no pescoço ou nas costas. "Caso a criança esteja inconsciente, não é aconselhável removê-la do local", adverte Renata. Aí, o melhor é chamar socorro e verificar se ela está respirando. Se não estiver, deve-se aplicar as manobras de ressuscitação - desde que haja alguém apto para fazer isso.
O que não deve ser feito
Demorar para levar ao hospital ou chamar uma ambulância.

3. Afogamento

Não pense que esse tipo de acidente acontece só no mar ou na piscina - baldes, vasos sanitários e banheiras também são um perigo! Para prevenir o afogamento, além de supervisionar as crianças (inclusive as mais velhas) quando elas estiverem perto de qualquer um desses locais, oriente-as a respeitar placas de proibição em praias, a não brincar de empurrar uns aos outros dentro d’água e nem fingir que está se afogando. Em casa, mantenha os baldes vazios e os banheiros fechados.
O que fazer na hora do acidente
Remova a criança o quanto antes do local e deixe-a deitada. "É importante mantê-la aquecida, porque a hipotermia, que é a baixa temperatura, agrava os sintomas do afogamento", indica Alberto Helito. E chame socorro imediatamente.
O que não deve ser feito
Se você não recebeu o treinamento adequado, não tente fazer manobras como respiração boca a boca ou compressão do tórax. "Tudo isso tem aplicação se feito por alguém que conhece as técnicas. Caso contrário, a pessoa só perderá tempo de pedir ajuda", diz Helito.

4. Queimaduras

Elas podem ser causadas por fogo, líquidos ou comidas quentes e até pela eletricidade. Nos dois primeiros casos, a melhor forma de prevenir é manter a criança longe de locais como a cozinha, onde a maior parte desses acidentes acontece. Outra medida é evitar o uso de produtos inflamáveis, como o álcool.
Em relação à queimadura elétrica, a prevenção pode ser feita, por exemplo, substituindo fiações desencapadas, protegendo as tomadas e não permitindo que os pequenos manuseiem eletrodomésticos, como secadores de cabelo.
O que fazer na hora do acidente
Na queimadura com fogo, a orientação é rolar a criança no chão para tentar apagar as chamas e, assim que estiver controlado, lavar com água e levar para o hospital. No caso da queimadura por escaldamento, enquanto busca a ajuda de um profissional da saúde, lave a área com bastante água corrente.
Já em quadros de queimadura elétrica, a situação é mais delicada. "A corrente percorre uma área maior do corpo da criança e pode acometer, inclusive, órgãos internos", adverte Alberto Helito. Por isso, o primeiro passo é desligar o interruptor da chave e, depois, afastar a vítima da corrente elétrica. "O ideal é não encostar nela, porque você pode levar um choque também. Faça isso com algum material isolante, como um cabo de vassoura", informa a pediatra da SBP. Em seguida, chame socorro e certifique-se de que a criança está respirando - se não estiver, inicie as manobras de ressuscitação ou procure alguém que esteja apto a fazê-las.
O que não deve ser feito
Demorar a pedir ajuda ou utilizar técnicas caseiras, como aplicar pasta de dente, café ou manteiga na área queimada. "Nada disso é útil", afirma o pediatra do Instituto da Criança. O tratamento deve ser feito somente por um especialista, com o conhecimento e a higiene necessária.

5. Intoxicação

Não raro, os pequenos se dedicam a explorar novos territórios na casa e, ao se depararem com objetos nunca antes identificados, os colocam na boca sem pensar. De acordo com a PROTESTE Associação de Consumidores, as intoxicações costumam acontecer nos horários que antecedem as refeições e quando a rotina familiar é alterada, ou seja, durante as férias ou em mudanças. Entre os principais vilões estão remédios, produtos de limpeza e de higiene pessoal e até certas plantas.
Para prevenir esses acidentes, a PROTESTE sugere, por exemplo, guardar esses produtos fora da vista e do alcance das crianças; mantê-los em suas embalagens originais, e não em garrafas de refrigerante ou copos; e dar preferência a embalagens com tampas de segurança, mais difíceis de serem abertas.
"Quanto aos medicamentos, eu sempre oriento os pais a não se referirem aos comprimidos como balas, porque a criança entende que pode tomar quando quiser", avisa Alberto Helito. Outra dica é não tomar remédio na frente da meninada.
O que fazer na hora do acidente
A primeira coisa que deve ser feita é ligar para o Centro de Controle de Intoxicação mais próximo de onde você estiver e descrever o que foi ingerido, em que quantidade e o horário em que isso aconteceu. Enquanto a ajuda não chega, evite que o pequeno pule ou fique muito agitado. "A criança de pé favorece que esse tóxico desça mais rápido", explica o pediatra.
O que não deve ser feito
Se a criança tiver engolido um remédio ou um produto, não dê água, leite ou qualquer outro líquido, pois isso vai fazer com que a substância tóxica seja absorvida mais rápido. O mesmo vale para o vômito: nesses casos, nunca estimule a criança a colocar o que ingeriu para fora. Além disso, não deixe o pequeno sozinho.

6. Cortes

Eles podem ser causados tanto por objetos cortantes quando por uma queda, por exemplo. Por isso, mantenha facas, canivetes e tesouras longe da garotada. E, claro, esteja sempre por perto.
O que fazer na hora do acidente
Cortes de pequena proporção devem ser lavados com água e sabão. "Isso é importante para desintoxicar a ferida e remover bactérias que podem entrar ali", explica Alberto Helito. Se houver sangramento, pressione a área o máximo que puder e procure atendimento médico o mais rápido possível.
O que não deve ser feito
Não passe remédio dentro do machucado ou outros produtos, como álcool. Isso só deve ser feito com indicação médica.  

7. Mordidas de animais

Eles fazem um bem dano para os pequenos, mas é preciso ter certo cuidado. "Os animais têm alguns micro-organismos na boca que podem causar infecções específicas", informa o pediatra do Instituto da Criança. É importante que cães e gatos estejam sempre vacinados. Além disso, quando a bicharada estiver perto do pequeno, esteja sempre de olho. "O melhor é evitar o contato muito próximo até que o bebê complete 3 meses de vida", prescreve Helito.
O que fazer na hora do acidente
Lave o local com água e sabão e procure atendimento médico. Se possível, observe o animal para ver se ele não tem alguma doença.
O que não deve ser feito
Não passe produtos por conta própria. A esterilização e o tratamento devem ser feitos sob a orientação de um especialista.

Fonte: Revista saúde

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Nutrição para os ossos

Estudo paulista analisa o cardápio do brasileiro e sua relação com a fragilidade do esqueleto.
 
Nutrição para os ossos 
A osteoporose, doença que atinge até 15% dos brasileiros e deixa nosso arcabouço poroso, poderia ser evitada com o consumo de alguns nutrientes, em especial cálcio, magnésio e as vitaminas D e K. Acontece que, embora presentes em alimentos comuns como leite, hortaliças e outros vegetais, essas substâncias parecem aparecer em concentrações diminutas nos pratos brasileiros.

Pelo menos foi isso o que descobriu um time de pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo. Ao analisar a dieta e a composição óssea de mais de 2 300 pessoas, eles notaram que, em média, as pessoas só ingerem um terço da quantidade diária recomendada desses compostos. 

Não à toa, 15% dos entrevistados já haviam sofrido fraturas. E isso sem nem desconfiar que o problema estivesse ligado à fraqueza do esqueleto e à própria alimentação. A equipe foi a primeira a estudar o cardápio da população com foco na saúde óssea. Muito graças a esse enorme esforço, venceu, em 2007, a categoria Saúde e Prevenção do Prêmio SAÚDE — uma das mais respeitadas premiações do setor.

Fonte: Revista saúde

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Café x Câncer

Estudos sugerem que o consumo diário ajuda a prevenir vários tipos de tumor. Na contramão existem indícios de que os fãs da bebida correriam maior risco de desenvolver a doença em alguns órgãos.
 
Café x Câncer 
 
O café, há algum tempo, é alvo de experimentos em laboratório e análises populacionais. Já está comprovado que ele possui substâncias, caso da cafeína, que evitam danos às células - processo que culmina, entre outras doenças, no câncer. Em um estudo assinado pelo governo americano, englobando dados de mais de 400 mil pessoas, seu consumo foi associado a uma menor mortalidade por todas as causas. Só havia uma exceção: o câncer. Não é que o café piorava as coisas, mas... Começaram a pingar trabalhos focados na relação entre a ingestão da bebida e a incidência de tumores específicos. Fomos investigar. Aí descobrimos que, segundo essas evidências, pessoas que tomam café enfrentam menos câncer de mama, intestino... E, pelo contrário, a bebida elevaria o perigo no estômago, nos pulmões... 

EFEITO POSITIVO

Intestino

A evidência

As provas do papel protetor vêm tanto do Oriente como do Ocidente. No Centro Nacional do Câncer do Japão, o acompanhamento de 1435 pessoas detectou que a ingestão frequente de café ajuda a evitar o surgimento de lesões precursoras de tumores nos confins do aparelho digestivo. Já um estudo do Instituto Nacional do Câncer americano tentou fazer uma apuração mais profunda: ao contrastar exames de sangue entre sujeitos com e sem câncer colorretal, os pesquisadores notaram que os indivíduos livres do problema apresentavam mais substratos derivados do café correndo pelas veias - indício de que a bebida estaria defendendo o organismo.

A conclusão

Claro que não adianta tomar baldes de café pensando em se blindar contra o câncer. Nunca é demais lembrar que a propensão ao mal é mediada pelos genes e outros hábitos. Mas umas xícaras por dia parecem ser realmente bem-vindas ao intestino. E a bioquímica começa a decifrar. "A cafeína pode acelerar a passagem de substâncias cancerígenas pelo trato digestivo, reduzindo o tempo de exposição a elas", explica o nutrólogo Dan Waitzberg, professor da Universidade de São Paulo. "Já moléculas como o caveol e o cafestol estimulam enzimas que diminuem a atividade dos agentes perigosos", completa.

Fígado

A evidência

Pesquisadores baseados na Califórnia, nos Estados Unidos, investigaram como o café se comportaria nesse caso. Para amplificar a validade dos seus resultados, fizeram questão de recrutar mais de 160 mil americanos de etnias diversas: brancos, negros, de origem latina, asiática... E aí foi um brinde ao café. Pessoas que tomavam de duas a três xícaras por dia corriam um risco 38% menor de ter câncer no fígado em comparação com quem mantinha distância dos goles.

A conclusão

Parte dos componentes da bebida passa pela maior glândula do corpo para ser processada no organismo. Nesse trajeto, é provável que as células do fígado sejam agraciadas com uma dose de benefício. No entanto, de nada vale ser fã do cafezinho se o álcool aparece em excesso na rotina ou a dieta é calórica e pura gordura - o abuso etílico e a obesidade botam qualquer vantagem a perder.

EFEITO NEGATIVO

Estômago

A evidência

Agora a coisa começa a ficar preta pro café. Após uma revisão de trabalhos englobando mais de 300 mil pessoas, pesquisadores chineses acusam a bebida de patrocinar o câncer gástrico. Já o Epic Study, embasado no acompanhamento de milhares de europeus, conclui que o café não eleva o risco de maneira geral, mas pode, sim, estar ligado a uma maior propensão a tumores na divisa entre o estômago e o esôfago.

A conclusão

Calma! Não é para abolir o cafezinho. A menos que você tenha refluxo ou uma gastrite pesada - mesmo assim, vale uma conversa com seu médico. "O café é desaconselhado a quem tem refluxo porque a cafeína relaxa o esfíncter que separa o estômago do esôfago. Aí o ácido volta e vem aquela queimação", diz a nutricionista Mônica Pinto, da Associação Brasileira da Indústria de Café. Em caso de gastrite, o conselho é tomar a bebida após a refeição, nunca de barriga vazia. E jamais abusar.

Pulmões

A evidência

Uma das únicas meta-análises a destrinchar o possível impacto da ingestão de café nos órgãos-chave do sistema respiratório foi amparada em dados de cerca de 110 mil indivíduos e concluiu que o hábito pode elevar o risco de câncer. Os próprios autores ponderam, contudo, que fatores de confusão como o tabagismo se intrometem tanto na história que não é possível para dar um veredicto.

A conclusão

Esse é um caso em que o café está mais para figurante do que para ator coadjuvante. "Há perigo se o consumo da bebida estiver associado ao cigarro", avalia Waitzberg, que acaba de presidir o Ganepão, um dos maiores congressos de nutrição do país. É verdade que muita gente que fuma adora um cafezinho, mas daí a repartir a culpa da fumaceira com ele chega a ser um exagero. Dentro de uma rotina saudável, uns goles diários só vão ajudar a fornecer energia à sua vida.

Aceita uma xícara?

Os tipos de preparo podem influir nas propriedades

Coado

É a versão mais consumida no Brasil. Ainda bem. Quando se usa o filtro, a gente impede que compostos potencialmente ruins caiam na bebida. Só não vá ferver o pó junto com a água.

Espresso

Já popular por aqui, é mais forte que o tipo coado. Desse modo, resquícios dos grãos conseguem acessar mais o que vai pra xícara. Por essas e outras, dois copinhos por dia estariam de bom tamanho.

Italiano

É feito com aquela cafeteira pequena sobre o fogão. Nesse caso, substratos do grão torrado também chegam mais aos goles. Depois que a bebida fica pronta, evite deixar um tempo extra no fogo.
Fonte: Revista saúde